ultraprocessados e tabaco congresso de obesidade

ultraprocessados e tabaco congresso de obesidade

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Os níveis no Brasil são semelhantes aos da Colômbia e inferiores aos do Chile e do México, em torno de 35%. Mas o aumento está sendo visto em todos esses países. O conjunto desses alimentos está impulsionando a pandemia de obesidade e de outras doenças crônicas relacionadas à dieta como o diabetes.

A exposição a dietas ricas em ultraprocessados aumenta a gordura total, gordura saturada e açúcar adicionado, e diminui o consumo de fibras, proteínas e potássio.

Outros efeitos colaterais de uma dieta rica em ultraprocessados incluem menor consumo de fitoquímicos saudáveis que aumentam a saúde (como flavonoides) e um aumento do consumo de produtos químicos nocivos, como a acrilamida (criada durante o processamento) e aditivos tais como emulsionantes e adoçantes artificiais.

Em termos de risco de doença, as dietas com ultraprocessados demonstraram estar associadas a pelo menos 25 doenças crónicas, incluindo: obesidade, diabetes tipo 2, hipertensão, dislipidemias, hiperuricemia, ataque cardíaco, doença cerebrovascular, doença de Crohn, úlcera péptica, doença renal crônica, doença obstrutiva pulmonar crônica, adenoma colorretal, câncer colorretal, câncer de mama, adenocarcinoma de esôfago, câncer de cabeça e pescoço, ‘fragilidade na velhice’, depressão, ansiedade e demência.

O professor Monteiro e colegas foram responsáveis pelo desenvolvimento da classificação alimentar Nova, um sistema de agrupamento de alimentos com base na extensão e finalidade do processamento de alimentos aplicado a eles, com uma classificação de 1 (menos processados) a 4 (ultraprocessados).

Semelhanças entre ultraprocessados e tabaco

O professor Monteiro fala também sobre as semelhanças entre ultraprocessados e tabaco:



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