WASHINGTON – O ex-representante Matt Gaetz da Flórida anunciou sua decisão de retirar seu nome da consideração para o cargo de Procurador-Geral na administração do presidente eleito Donald Trump. Gaetz, um republicano, citou o desejo de evitar mais distrações do trabalho da equipe de transição Trump/Vance como motivo para sua retirada.
O anúncio segue o que Gaetz descreveu como “excelentes reuniões com Senadores”, onde recebeu feedback e apoio. Apesar do impulso que sentiu, Gaetz reconheceu que seu processo de confirmação estava se tornando uma questão contenciosa em Washington, potencialmente atrasando o estabelecimento do Departamento de Justiça de Trump.
Gaetz expressou seu apoio contínuo a Donald Trump, afirmando seu compromisso em ajudar a tornar Trump “o presidente mais bem-sucedido da história”. Ele também mencionou sua honra em ser nomeado para liderar o Departamento de Justiça e expressou confiança na capacidade de Trump de “Salvar a América”.
A decisão ocorre em meio a alegações contínuas de impropriedade sexual, que tornaram Gaetz uma figura controversa. Embora os republicanos estejam programados para manter uma maioria de 53-47 no Senado dos EUA no próximo ano, não estava claro se haveria apoio suficiente dentro do partido para confirmar sua nomeação.
Este movimento de Gaetz para recuar destaca as complexidades do processo de confirmação para cargos-chave do governo, particularmente quando os nomeados enfrentam alegações significativas. A retirada visa acelerar a prontidão do Departamento de Justiça da administração entrante, enfatizando a necessidade de uma equipe totalmente operacional desde o início do mandato de Trump.
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