Depois da abertura do mercado chinês ao sorgo brasileiro, a Associação Brasileira da Indústria de Milho e Sorgo (Abramilho) espera para o próximo ano a liberação pelo governo chinês da importação de DDG (Grãos Secos de Destilaria, na sigla em inglês), produto originado do processamento do milho para obtenção de biocombustível.
“Participamos da comitiva que negociou esses pleitos e estamos confiantes que o DDG também será liberado”, disse em vídeo o presidente da Abramilho, Paulo Bertolini.
Ele acredita que o mercado brasileiro terá excedente desse subproduto do milho com o crescendo uso do grão para a produção de etanol.
“Não aconteceu agora do DDG, mas será em breve. Estamos muito satisfeitos com os anúncios do Ministério da Agricultura”, completou.
Segundo Bertolini, os chineses usam o sorgo para ração animal e para a produção de uma bebida alcoólica de grande consumo no país.