O prefeito reeleito de Lucas do Rio Verde, Miguel Vaz, compartilhou detalhes sobre a formação da equipe que assumirá a gestão municipal a partir de 2025, com início marcado para o dia 1º de janeiro. As declarações foram feitas nesta segunda-feira (16) após o ato de diplomação ocorrido no Cartório Eleitoral da 21ª Zona Eleitoral. Vaz falou sobre as possíveis alterações no primeiro escalão da administração e a transição para a nova gestão, destacando a importância de manter um time técnico e comprometido com os serviços públicos de qualidade.
O prefeito explicou que alguns nomes que atuaram no primeiro e segundo escalões disputaram cargos no Legislativo, sendo eleitos, mas ressaltou que a prioridade será garantir a execução eficiente dos serviços prestados à população. “Nós temos muitos talentos, muitos profissionais, pessoas qualificadas que podem ocupar cargos de secretários. Estamos avaliando, nesse momento, quais nomes permanecerão e quais novas pessoas poderão ser convidadas para compor a equipe”, afirmou. Ele mencionou ainda que diversas secretarias, como Educação, Saúde, Cultura e Esporte, apresentaram avanços significativos, que são fundamentais para o progresso da administração e para o atendimento à população.
Miguel Vaz também destacou que as mudanças no secretariado podem ocorrer, mas que a escolha dos nomes será feita com base em critérios técnicos e no compromisso com a qualidade dos serviços públicos. “Sempre vou priorizar a forma de execução dos serviços, o profissionalismo e a parte técnica, para que o cidadão seja o grande beneficiado”, explicou, reforçando a necessidade de utilizar os recursos públicos de maneira eficiente e transparente. O anúncio dos secretários da gestão 2025/2018 devem acontecer nos próximos dias.
Questionado por CenarioMT quanto à relação com o Legislativo e a eventual escolha do futuro presidente, o prefeito de Lucas do Rio Verde reafirmou que, apesar da forte composição de sua coligação, com oito das nove cadeiras na Câmara, o Poder Legislativo é autônomo e cabe a ele escolher a composição da mesa diretora. “Existem sempre conversas e trocas de ideias entre o Executivo e o Legislativo, e isso é saudável, mas sem interferir nas escolhas do Legislativo”, concluiu.
