Augusto Melo está em vias de completar seu primeiro ano como presidente do Corinthians. O mandato, que se iniciou no dia 2 de janeiro de 2024, é de três anos, encerrando-se em dezembro de 2026.
À Corinthians TV, o dirigente fez um balanço de seu primeiro ano na cadeira presidencial do Alvinegro. Augusto classificou o trabalho como “apaixonante” e revelou que ainda não lhe caiu a ficha de ocupar o principal cargo do clube.
“Não caiu a ficha. O trabalho é tão intenso, apaixonante, tanta vontade de fazer algo muito melhor do que sempre foi feito. Indescritível. Tanto trabalho que não dá para perceber, tanta coisa que o tempo passa e a gente não percebe o que é ser presidente do Corinthians. Sou um cara realizado pela família que tenho e por poder ser presidente”, disse.
Augusto Melo também falou sobre o trabalho feito na primeira janela de transferências do ano, entre janeiro e março. O presidente do Timão admitiu erros no início da gestão, mas valorizou o aprendizado do período.
“Muito difícil (primeira janela de transferências). Talvez por um pouco de falta de experiência, confiar em pessoas achando que tinham capacidade. Somos todos humanos sujeitos a errar. Aprendemos muito, foi uma janela difícil pela situação do clube, não imaginava tantos problemas, não tinha uma situação favorável. Quando tentamos comprar parcelado, tínhamos dificuldade porque não tínhamos credibilidade. Aí entendemos que precisava equacionar dívidas e ter crédito. Isso que aconteceu”, disse o mandatário do Corinthians.
“Pelo começo da janela, pela posse como presidente, com toda dificuldade, a gente não imaginava que iria não mal. Não imaginávamos, imaginava um Paulista mais tranquilo, a coisa foi complicando, não conseguíamos ter planejamento. Precisamos mudar no estatuto para que o presidente tenha uma voz ativa, transição de imediato. Um mês de transição no Corinthians, nessa situação, é pouco. Tem que ser mudado e isso que vou trabalhar, para que o próximo presidente tenha uma transição melhor”, acrescentou o presidente.