Após acidente com morte em Congonhas, Aena proíbe ré em ônibus no aeroporto

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Um dia depois que um funcionário morreu após ser atropelado por um ônibus no pátio do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, a concessionária Aena determinou que os motoristas dos coletivos usados para transportar passageiros do terminal até as aeronaves estão proibidos de darem ré.

A Aena emitiu um aviso operacional na última sexta-feira (7) sobre a “medida protetiva adicional” e disse que “outras possíveis ações são analisadas”. A empresa não enviou o comunicado à reportagem, mas confirmou a proibição da marcha à ré nos ônibus.

“A Aena acompanha as investigações e presta toda a assistência necessária aos trabalhos das autoridades competentes. A segurança é um valor inestimável para a concessionária e sua evolução é um processo de melhoria contínua.”

A empresa também não informou quais serão essas “outras possíveis ações” que foram mencionadas e nem quando elas entrarão em vigor.

Como foi o acidente

Na última quinta-feira (6), um funcionário da empresa Security Sata, que tinha 42 anos, foi atingido por um ônibus na área operacional do aeroporto. A vítima chegou a ser socorrida, mas não resistiu e morreu.

De acordo com a concessionária, o trabalhador “foi atropelado por um ônibus (sem passageiros) enquanto o veículo realizava uma manobra de ré próximo à plataforma de ônibus do Aeroporto de Congonhas”.

 

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