Glória Perez se solidariza com pai de Vitória: “Confissão cínica“

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A atriz Glória Perez prestou apoio a Carlos Alberto Sousa, pai de Vitória, jovem de 17 anos assassinada em Cajamar, na Grande São Paulo. O caso ganhou grande repercussão nas últimas semanas.

Em uma publicação no X (antigo Twitter), Glória compartilhou um vídeo pedindo justiça pela vítima. Nos comentários, seus seguidores também demonstraram solidariedade à família.

“Toda a solidariedade ao pai, à família da menina Vitoria, que depois de perder a filha de maneira tão brutal, ainda tem que ouvir essa “confissão” cínica, montada de maneira a proteger o assassino das qualificadoras”, escreveu a atriz.

A confissão do único suspeito preso pelo assassinato da jovem Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, resolveu o mistério principal da investigação. O motivo, para a polícia, era a obsessão que o homem tinha pela vizinha seis anos mais jovem.

Veja quais são as 3 dúvidas que restam na investigação

Como funciona uma confissão

Ainda que não seja aceita formalmente em juízo, uma confissão pode levar a novas evidências, como a localização de elementos e a corroboração com a linha investigativa.

Em um cenário hipotético de culpa comprovada, uma confissão, mesmo tardia ou com ressalvas, poderia ser vista como indício de remorso ou colaboração, influenciando na dosimetria da pena. No entanto, dada a negativa da defesa, essa possibilidade parece remota.

O advogado criminalista Rafael Valentini explica que “a confissão praticamente confirma a autoria do crime, o que certamente influenciará a decisão do juiz […] e, no dia do julgamento principal, a conclusão dos jurados”.

Sobre os benefícios de confessar, Valentini esclarece que a decisão pode ser interpretada como uma atenuante, que ajudaria na diminuição da pena.

“A confissão é uma atenuante […] podendo ser utilizada para diminuir a pena”, explica Valentini.

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