O que se sabe sobre morte de policial casado com juíza no RJ

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A principal linha de investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro aponta para uma tentativa de latrocínio – roubo seguido de morte – no ataque que vitimou o agente da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), João Pedro Marquini, na noite de domingo (30/03), na Grota Funda, Zona Oeste do Rio.

Testemunhas relataram que os criminosos já haviam tentado assaltar outros veículos na região antes da abordagem ao casal.

Marquini e sua esposa, a juíza Tula Mello, retornavam de Campo Grande e seguiam pela Estrada da Grota Funda quando foram surpreendidos por criminosos armados com fuzis e pistolas. O policial dirigia seu veículo logo atrás do veículo blindado da magistrada quando foi atingido pelos disparos. Os disparos não perfuraram o automóvel da juíza, mas o agente não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

O corpo do policial foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) e aguarda liberação pela família. A Polícia Civil lamentou o ocorrido e afirmou estar prestando apoio aos parentes da vítima.

Após o crime, a Core realizou diligências na comunidade do Cesar Maia, em Vargem Pequena, local para onde os criminosos teriam fugido, mas ninguém foi preso. No entanto, um veículo avariado e suspeito foi apreendido e pode ter ligação com o crime. As investigações continuam em andamento pela Divisão de Homicídios da Capital (DHC) para identificar os responsáveis e esclarecer os detalhes do ataque.

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