O setor sucroenergético vem passando por um momento de constantes transformações. Por um lado, elas podem ser consideradas positivas – como a implementação de novas plantas para a produção de etanol, especialmente de milho; as avaliações sobre o possível aumento do percentual do biocombustível na gasolina C, passando dos atuais 27% para 30%; a regulamentação da lei sobre CBios e a comercialização de SAF (combustível de aviação sustentável) no Brasil. Mas, por outro, podem ser vistas como negativas – como projetos que liberam a venda de combustíveis puros e a possível redução de tarifas de i
Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada – CEPEA-Esalq/USP