O traficante Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta e apontado como líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), foi encaminhado neste domingo (18) para a Penitenciária Federal em Brasília (PFBRA).
Na mesma penitenciária, está Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, de 57 anos. O “Chefão” do Primeiro Comando da Capital (PCC), cumpre penas de mais de 300 anos de prisão.
Ele está em presídio federal desde fevereiro de 2019 e, com a decisão, confirmada à reportagem pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP), vai continuar lá ao menos até o fim deste ano.
A Penitenciária Federal em Brasília (PFBRA) é uma das cinco penitenciárias federais no Brasil, classificadas como presídios de segurança máxima.
Elas possuem sistema de vigilância avançado que conta com captação de som ambiente e com o monitoramento de vídeo, o material de vigilância das penitenciárias é replicado, em tempo real, para a sede da Senappen em Brasília.
Veja imagem aérea da penitenciária:
Penitenciária Federal em Brasília • Divulgação/Secretaria Nacional de Políticas Penais
Em maio do ano passado, a CNN entrou com exclusividade na Penitenciária Federal em Brasília, considerada a mais segura da América Latina. Além de uma muralha de 9 metros, a prisão conta com quatro pavilhões e 208 celas.
A transferência dele da Bolívia para Brasília foi feita em uma aeronave da PF e contou com a coordenação do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e do Ministério de Relações Exteriores (MRE).
Condenado a 12 anos de prisão no Brasil por crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e tráfico de drogas, ele constava na Lista de Difusão Vermelha da Interpol desde 2020.
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Tuta foi entregue por autoridades bolivianas à PF em Corumbá, no Mato Grosso do Sul • Folha MS
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Tuta foi entregue por autoridades bolivianas à PF em Corumbá, no Mato Grosso do Sul • Folha MS
O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) apontou Tuta como responsável por movimentar cerca de R$ 1 bilhão para a organização criminosa entre os anos de 2018 e 2019. Ele também é indicado como um dos principais articuladores de um esquema internacional de lavagem de dinheiro vinculado ao PCC.
Segundo o MP-SP, Tuta sucedeu Marcola como principal liderança e mandatário do PCC. Ele era apontado como a principal liderança da facção fora das cadeias e mantinha contato direto com outros líderes presos, incluindo Marcola.
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