Os 8 maiores clichês de comédias românticas

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O cinema de gênero sempre recorre ao que já está certo e consolidado para agradar o grande público. Assim, cada tipo de filme acaba formando seu próprio leque de clichês específicos, que costumam dar certo e conquistar a audiência. A comédia romântica é uma das mais notórias nesse quesito.

Pensando nisso, a seguir listamos os 8 maiores clichês das rom-coms. Confira!

Os 8 maiores clichês de comédias românticas

Se Odeiam no Começo 

10 Things I Hate About You (1999)
10 Things I Hate About You (1999) / Crédito: Buena Vista Pictures Distribution, Inc. (divulgação)

Esse tropo é clássico. Os protagonistas começam brigando e se odiando no início, discutindo e implicando um com o outro. Contudo, ao longo do filme, a hostilidade vai se transformando em química e atração.

Esse clichê está presente em filmes como “Aconteceu Naquela Noite” (1934), “A Loja da Esquina” (1940), “Mensagem Para Você” (1998), “10 Coisas que Eu Odeio em Você” (1999), “Todos Menos Você” (2023) e “Um Salto para a Felicidade” (1987).

Namoro de Mentira

Anyone but You
Anyone but You (2023) / Crédito: Sony Pictures Releasing (divulgação)

Dois personagens fingem estar juntos por algum motivo, seja para impressionar a família, melhorar a reputação ou obter algum benefício. Contudo, o plano falha porque sentimentos reais acabam surgindo

Exemplos de filme com esse clichê: “Todos Menos Você” (2023), “Namorada de Aluguel” (1987), “A Proposta” (2009) e “Muito Bem Acompanhada” (2005).

Amor vs Carreira

The Devil Wears Prada
The Devil Wears Prada (2006) / Crédito: 20th Century Fox (divulgação)

Um clichê comum é o personagem ter que escolher entre um romance e sua carreira. Na maioria das vezes, ele ou ela acaba colocando o amor acima de tudo.

Nos filmes, esse clichê se manifesta quando o personagem recusa empregos exigentes, abre mão de promoções ou desiste de oportunidades em outra cidade ou país.

Se isso lhe soou familiar, é porque você já viu “O Diabo Veste Prada” (2006).

Corrida Pelo Amor

The Wedding Singer
The Wedding Singer (1998) / Crédito: New Line Cinema (divulgação)

Esse clichê tem forte relação com o de cima e geralmente aparece nos momentos finais do filme na forma de clímax. Um dos personagens precisa ir embora por algum motivo. 

O outro percebe que não pode perder esse amor e corre para alcançá-lo. O aeroporto é o cenário mais clássico desse clichê.

Esse clichê está presente em “Afinado no Amor” (1998), “Como Perder um Homem em 10 Dias” (2003) e “Simplesmente Amor” (2003).

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Fingir Ser Outra Pessoa

While You Were Sleeping
While You Were Sleeping (1995) / Crédito: Buena Vista Pictures Distribution, Inc. (divulgação)

Outro tropo comum em comédias românticas é um dos personagens se passar por outra pessoa ou se disfarçar. Quando a verdade é revelada, há confronto, afastamento e, em seguida, a escolha de amar a “pessoa real”.

Por exemplo, “Enquanto Você Dormia” (1995), “Encontro de Amor” (2002), “Tootsie” (1982), “Nunca Fui Beijada” (1999), “Ela é o Cara” (2006) e “Um Salto para a Felicidade” (1987).

A Pessoa Ideal Sempre Esteve Por Perto

Clueless
Clueless (1995) / Crédito: Paramount Pictures (divulgação)

Esse clichê acontece quando o protagonista passa grande parte do filme sem perceber que a pessoa perfeita para ele ou ela sempre esteve próxima. Geralmente, é um amigo ou amiga íntima que esteve presente na vida do protagonista o tempo todo.

Por exemplo, “As Patricinhas de Beverly Hills” (1995), “Entrega a Domicílio” (1998) e “Um Adolescente em Apuros” (1997).

Proximidade Forçada

Two Weeks Notice
Two Weeks Notice (2002) / Crédito: Warner Bros. Pictures (divulgação

Outro recurso comum das rom-coms é a “proximidade forçada”. Nele, os personagens precisam ficar juntos contra a vontade deles, seja por trabalho, viagem obrigatória, ficar presos em algum lugar etc. A convivência forçada ajuda no desenvolvimento dos sentimentos.

Por exemplo, “Amor à Segunda Vista” (2002), “Aconteceu Naquela Noite” (1934) e “Casa Comigo?” (2010).

Melhor amigo(a) engraçado 

My Best Friend’s Wedding (1999) / Crédito: Sony Pictures Releasing (divulgação)

É o sidekick clássico. Geralmente, os protagonistas têm como melhor amigo(a) uma pessoa de personalidade destoante, seja excêntrica, doidona, sarcástica etc., servindo de alívio cômico. Ele(a) faz comentários ácidos, dá conselhos amorosos precisos e funciona como voz da razão (ou da ironia).

Filmes com esse clichê incluem “O Casamento do Meu Melhor Amigo” (1997) e “Um Lugar Chamado Notting Hill” (1999).

Olhar Digital

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