O TikTok Shop lançou um novo recurso que permite a compra de cartões-presente digitais dentro do aplicativo, ampliando as opções para quem busca presentear amigos e familiares entre os milhões de produtos disponíveis na plataforma.
A novidade, explica o TechCrunch, chega em um momento estratégico, durante a temporada de festas de fim de ano, período considerado crucial para o crescimento da operação de e-commerce da empresa.
Com a iniciativa, o TikTok Shop entra de forma mais direta no mercado de presentes digitais, passando a disputar espaço com gigantes como Amazon e eBay, que já oferecem cartões-presente semelhantes.
O movimento se soma a outras apostas recentes da empresa, como a expansão para o varejo de luxo, reforçando a ambição de se consolidar como uma plataforma relevante de compras online.
Cartões personalizáveis e envio instantâneo
- Os cartões-presente podem ser carregados com valores entre US$ 10 e US$ 500 e se destacam pela personalização.
- Os usuários podem escolher entre diversos designs animados, incluindo opções para aniversários, casamentos, agradecimentos e outras ocasiões comemorativas.
- O envio é feito por e-mail, e o destinatário precisa ter uma conta no TikTok para resgatar o valor, que é creditado instantaneamente no saldo da plataforma.
- Após receber o cartão, o usuário pode responder com uma mensagem de agradecimento ou até enviar um cartão-presente de volta, incentivando a interação dentro do app.
- Por enquanto, no entanto, o recurso está disponível apenas para compras realizadas nos Estados Unidos.
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Expansão em meio a incertezas regulatórias
O TikTok afirmou que pretende ampliar as opções de personalização. No início de 2026, será possível anexar mensagens de vídeo aos cartões, além de uma experiência descrita pela empresa como um “unboxing interativo”.
O lançamento ocorre após a TikTok Shop registrar mais de US$ 500 milhões em vendas nos EUA durante a Black Friday e a Cyber Monday.
Apesar do crescimento, o futuro da operação americana segue incerto. O aplicativo ainda enfrenta a possibilidade de venda forçada ou até de banimento no país, com prazo estendido pelo presidente Donald Trump até 23 de janeiro de 2026.
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